Descubra as Principais Características dos Filmes de Cada País!
Não há dúvidas de que o cinema é uma das mais famosas expressões culturais já inventadas pelo homem. Assim, desde o século passado, os filmes evoluem e revolucionam a maneira de se contar uma história. Trazendo sempre algum elemento, que faz daquela, uma película especial e particular, apesar de possuir, às vezes, um roteiro clichê.
Mas grande parte dessa diversidade ocorre devido as características do país ou região em que o filme é produzido. A cultura dos povos de cada nação influência muito nos rumos da história, no designer e nos aspectos gerais da película, fazendo com que sejam identificados por seus atributos.
Alguns países são representados da seguinte forma:
Coréia do Sul - Um país em progressão cinematográfica, que vem atualizando a cada ano seu modo de criar filmes, gerando verdadeiras sagas. Geralmente com 2 ou mais horas de duração e roteiros diversificados de ação, comédia, drama e suspense onde as reviravoltas acontecem inesperadamente e levam o telespectador a acreditar que está vendo uma ótima minissérie. Exemplos disso são “Rastros de um Sequestro”, “Eu Consigo Falar”, “Tazza - The Hidden Card”, “A Vilã, “Um Motorista de Táxi”, “Cidade Fabricada”, etc.
Alguns países são representados da seguinte forma:
Austrália - A austrália simboliza os países da Oceania nesse quesito, trazendo como filmes mais característicos aqueles que representam suas planícies de terra seca e vermelhidão. Geralmente povoada por aborígenes e pequenos vilarejos onde tudo acontece de maneira rápida e particular, quase que num mundo à parte. Como exemplos temos “A Vingança Está na Moda”, “Austrália”, “Priscila - A Rainha do Deserto”, “Terra Estranha”, entre outros nessa temática.
Países Nórdicos - Os países da Dinamarca, Suécia, Finlândia, etc. compreendem a região demarcada pelos países nórdicos e geralmente trazem em suas produções histórias frias, noturnas e thrillers de arrepiar os cabelos, muito além da maldade. Nesse grupo estão os filmes pra quem tem o coração e a cabeça fortes, mas que gostam de sofrer com desfechos nem sempre felizes, além da curiosidade e o suspense a flor da pele pregando peças. Pros que aguentam, os melhores são a trilogia “Departamento Q (O Guardião das Causas Perdidas, O Ausente e A Conspiração de Fé)”, “Boneco de Neve”, trilogia Millenium “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, “Inferno na Ilha”, “O Tratamento” e vários mais.
Itália - Lar da arte desde os primórdios, este país carrega um paradoxo no aspecto, pois suas histórias geralmente trazem como protagonistas pessoas mais velhas ou sagas juvenis. Além de ter uma herança cinematográfica dos anos 60 de eternas divas e diretores renomados. Enquanto os mais velhos redescobrem a vida, resolvem os mistérios e encaram peculiares comédias pastelão, os mais novos vivem a juventude e descobrem amores entre as estações. Estamos falando dos ótimos “The Place”, “Me Chame Pelo Seu Nome”, “Lição de Amor”, “Malena”, “Slam”, “Tudo o Que Você Quer”, entre outros.
França - Este país rivaliza em muitos aspectos com Hollywood, tamanha é a quantidade de gêneros e filmes apresentados dentro e fora do país. Exemplo disso é o “Festival Varilux de Cinema Francês” que acontece todo ano no Brasil desde 2010, trazendo às telas brasileiras grandes películas inéditas do cinema Francês. Os franceses possuem tradição e belíssimos cenários pra contar histórias charmosas da realeza aristocrata, clima moderno e vivaz pros roteiros de ação, espionagem, suspense e comédia, além dos subúrbios que criam temas mais frios, interioranos, violentos e reais. Esses são “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, “Babá Fora de Controle”, “Nos Vemos no Paraíso”, “Que Mal eu Fiz a Deus”, “Os Meninos que Enganavam Nazistas”, e muitos tantos outros.
Espanha - O país vem surpreendendo em suas produções, principalmente se tratando de séries como “La Casa de Papel” e “Grande Hotel”. No quesito filmes, é impossível não lembrar das películas fortes de Almodôvar, que abriram espaço pra outras grandes criações de temática adolescente, thrillers e dramas. Os espanhóis não medem palavras nem atos, dão tudo numa cena, construindo roteiros que marcam e machucam enquanto entretêm. São modelos disso “O Jogador de Xadrez”, “Paixão Sem Limites”, “Sou Louco Por Você”, “A Pele que Habito”, “O Bar”, “Cela 211”, “O Albergue Espanhol”, “Lope” e vários mais.
Reino Unido - Compreendem o reino unido Inglaterra, Irlanda, Escócia e País de Gales. E todos têm características diferenciadas, embora possuam paisagens similares. Obviamente são os reis da espionagem, mas deixam um pouco a desejar no quesito ação. Esses países são mestres em reproduzir clássicos literários, comédias românticas, dramas modernos, além do cotidiano dos subúrbios irlandeses. Podem ser representados principalmente por filmes como “Um Lugar Chamado Notting Hill”, “Orgulho e Preconceito”, “The Knot”, “Sing Street”, “Tempestade Silenciosa”, “V de Vingança”, entre muitos outros.
Rússia - O lar da copa ainda engatinha no quesito cinema. Suas produções são feitas especialmente pro povo do país, que entende as referências e atos dos personagens geralmente mais machistas, violentos, com mulheres sofríveis e confusas, além de heróis exacerbados que agem nas cenas quase congeladas e em 360º que duram e recomeçam do nada. Mas como toda regra tem sua exceção, um filmaço que esse país criou recentemente chama-se “O Duelista”, vale a pena.
Rússia - O lar da copa ainda engatinha no quesito cinema. Suas produções são feitas especialmente pro povo do país, que entende as referências e atos dos personagens geralmente mais machistas, violentos, com mulheres sofríveis e confusas, além de heróis exacerbados que agem nas cenas quase congeladas e em 360º que duram e recomeçam do nada. Mas como toda regra tem sua exceção, um filmaço que esse país criou recentemente chama-se “O Duelista”, vale a pena.
Brasil - O país do carnaval também sempre foi do cinema, embora representado em diversas eras como o cinema novo, musicais, etc. Nos últimos anos, o Brasil tinha como característica o nudismo e a violência social no tema principal. Esses elementos acabaram dando lugar a comédias clichês muito parecidas com as gringas assistidas durante os anos 2000, porém agora o país passa por uma diversificação profissional, onde a sétima arte pode seguir qualquer rumo, contando histórias mais abertas ao público mundial, ressaltando também outras vertentes que o lugar possui. Esses filmes são “Amor. com”, “Aos Teus Olhos”, “Como Nossos Pais”, “A Lei é Para Todos”, “O Filho Eterno”, “Minha Mãe é uma Peça” e alguns outros.
América do Sul - A América produz pequenas histórias que ficam em seus países pra festivais e dificilmente atravessam as delimitações de sua região. Geralmente expressam a paisagem e os aspectos tradicionais do local, tornando-se filmes do cotidiano com características culturais. Porém, alguns saem desses domínios e se tornam bem conhecidos do público em geral, com películas que podem ser consideradas verdadeiros clássicos no gênero. São eles “Relatos Selvagens”, “Nove Rainhas”, “Um Conto Chinês”, “Diários de Motocicleta”, “Elefante Branco” e alguns mais.
México - Pode ser definido como um cinema nu e crú ou que se torna extensão de suas famosas novelas. Com histórias fortes, o primeiro gênero abusa da violência e de palavras mais ardidas que pimenta pra falar dos problemas sociais e da imigração pro país ao lado. Habitualmente, se passam na área urbana ou em vilarejos desérticos e assombrados pela morte, que tem significado singular na cultura do local. Já a leveza, se dá nessas produções singelas e cômicas que imitam as novelas e demonstram a tradição dos mariachis, feiras, etc. Temos como exemplo “Amores Brutos”, “Recém-Casado”, “O Crime do Padre Amaro”, “Los Nobles”, “Depois de Lúcia” e vários mais.
Japão - O país do sol nascente também contrasta em suas produções, que possuem como vertentes o Japão clássico e feudal, as produções inocentes inspiradas em mangás e heróis, e ainda as histórias de ação e luta que levam honra e habilidades até as últimas consequências. Outro paradoxo está nos cenários, que podem ser super modernos ou abordar ambientes calmos à beira de lagos e montanhas silenciosas. E por mais clichê que um roteiro possa ser, sempre será singular nesse país, tamanha a diferença e particularidade dessa cultura. Filmes que podem representá-los são “Akira”, “Death Note”, “O Grito”, “O Terceiro Assassinato”, “Esplendor” entre muitos outros.
Índia - Quem não conhece Bollywood, fique sabendo que se trata da Hollywood indiana, onde filmes bem característicos desse país são produzidos pra um público enorme que aprecia a cultura. São histórias míticas, que abordam de maneira lúdica os problemas e relações dos personagens descritos. No meio das películas surgem clipes musicais com danças e coreografias que por si só são um filme e deixam a obra completa, colorida, longa e teatral. Pena que os finais são estranhos pro público ocidental, onde nem sempre vence o amor e a razão. Seus filmes são “Quem Quer Ser um Milionário”, “Hindi Medium”, “Dangal”, “A Chantagem”, “A História Não Contada de M.S. Dhoni” e muitos outros mais.
Alemanha - O país segue um lado mais truculento, devido a sua herança, mas também é berço de filmes muito alegres e coloridos, com uma vibe boa de comédia e romance. Apresentando cenários bem construídos de paisagens lindas e modernas que contrastam com o estilo clássico e disciplinado da cultura. São exemplos “Santuário”, “A Onda”, “Em Pedaços”, “Adeus, Lênin!”, “Os Educadores”, trilogia “Rubinrot”, “Vatherfreuden” e diversos mais.
Oriente Médio - Um local que apesar de muito rico, sempre está em conflito, sendo extremamente difícil a propagação da cultura através do cinema, pois o preconceito é grande e as histórias acabam sofrendo críticas e retaliações. Mesmo assim, algumas obras acabam no conhecimento do grande público mundial. Sendo elas “A Separação”, “O Caçador de Pipas”, “Filhos do Paraíso” e alguns mais.
Ainda existem lugares praticamente desconhecidos do mundo quando se trata de cinema em produções próprias como a Islândia, África, América Central e Portugal. Desse modo, sinta-se lisonjeado quando encontrar uma película recente desses e tantos outros países nessa situação.
América do Sul - A América produz pequenas histórias que ficam em seus países pra festivais e dificilmente atravessam as delimitações de sua região. Geralmente expressam a paisagem e os aspectos tradicionais do local, tornando-se filmes do cotidiano com características culturais. Porém, alguns saem desses domínios e se tornam bem conhecidos do público em geral, com películas que podem ser consideradas verdadeiros clássicos no gênero. São eles “Relatos Selvagens”, “Nove Rainhas”, “Um Conto Chinês”, “Diários de Motocicleta”, “Elefante Branco” e alguns mais.
México - Pode ser definido como um cinema nu e crú ou que se torna extensão de suas famosas novelas. Com histórias fortes, o primeiro gênero abusa da violência e de palavras mais ardidas que pimenta pra falar dos problemas sociais e da imigração pro país ao lado. Habitualmente, se passam na área urbana ou em vilarejos desérticos e assombrados pela morte, que tem significado singular na cultura do local. Já a leveza, se dá nessas produções singelas e cômicas que imitam as novelas e demonstram a tradição dos mariachis, feiras, etc. Temos como exemplo “Amores Brutos”, “Recém-Casado”, “O Crime do Padre Amaro”, “Los Nobles”, “Depois de Lúcia” e vários mais.
Japão - O país do sol nascente também contrasta em suas produções, que possuem como vertentes o Japão clássico e feudal, as produções inocentes inspiradas em mangás e heróis, e ainda as histórias de ação e luta que levam honra e habilidades até as últimas consequências. Outro paradoxo está nos cenários, que podem ser super modernos ou abordar ambientes calmos à beira de lagos e montanhas silenciosas. E por mais clichê que um roteiro possa ser, sempre será singular nesse país, tamanha a diferença e particularidade dessa cultura. Filmes que podem representá-los são “Akira”, “Death Note”, “O Grito”, “O Terceiro Assassinato”, “Esplendor” entre muitos outros.
Índia - Quem não conhece Bollywood, fique sabendo que se trata da Hollywood indiana, onde filmes bem característicos desse país são produzidos pra um público enorme que aprecia a cultura. São histórias míticas, que abordam de maneira lúdica os problemas e relações dos personagens descritos. No meio das películas surgem clipes musicais com danças e coreografias que por si só são um filme e deixam a obra completa, colorida, longa e teatral. Pena que os finais são estranhos pro público ocidental, onde nem sempre vence o amor e a razão. Seus filmes são “Quem Quer Ser um Milionário”, “Hindi Medium”, “Dangal”, “A Chantagem”, “A História Não Contada de M.S. Dhoni” e muitos outros mais.
Alemanha - O país segue um lado mais truculento, devido a sua herança, mas também é berço de filmes muito alegres e coloridos, com uma vibe boa de comédia e romance. Apresentando cenários bem construídos de paisagens lindas e modernas que contrastam com o estilo clássico e disciplinado da cultura. São exemplos “Santuário”, “A Onda”, “Em Pedaços”, “Adeus, Lênin!”, “Os Educadores”, trilogia “Rubinrot”, “Vatherfreuden” e diversos mais.
Oriente Médio - Um local que apesar de muito rico, sempre está em conflito, sendo extremamente difícil a propagação da cultura através do cinema, pois o preconceito é grande e as histórias acabam sofrendo críticas e retaliações. Mesmo assim, algumas obras acabam no conhecimento do grande público mundial. Sendo elas “A Separação”, “O Caçador de Pipas”, “Filhos do Paraíso” e alguns mais.
Ainda existem lugares praticamente desconhecidos do mundo quando se trata de cinema em produções próprias como a Islândia, África, América Central e Portugal. Desse modo, sinta-se lisonjeado quando encontrar uma película recente desses e tantos outros países nessa situação.